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Pré-eclâmpsia Tardia na Primeira FIV: O Risco Aumenta em uma Segunda Gestação?

Foto do escritor: SEMEAR fertilidadeSEMEAR fertilidade

Se você teve pré-eclâmpsia tardia na sua primeira gestação por fertilização in vitro (FIV), pode estar se perguntando se há maior risco de a condição se repetir em uma nova gravidez. A resposta é que sim, em processos de FIV aumenta levemente o risco de pré-eclâmpsia, uma condição caracterizada por pressão alta e danos a órgãos como rins e fígado durante a gestação. Esse risco pode ser ainda maior para mulheres que já tiveram pré-eclâmpsia em uma gravidez anterior, mas existem formas eficazes de prevenção e acompanhamento médico para minimizar as chances de complicações.


Embriões: Euploide, Mosaico e Aneuploide

Medidas de Prevenção na Segunda Gestação

Para reduzir o risco de pré-eclâmpsia em uma nova gestação, o acompanhamento médico é essencial. Entre as medidas preventivas recomendadas estão:

  • Uso de AAS (ácido acetilsalicílico) e carbonato de cálcio a partir da 12ª semana de gestação;

  • Monitoramento rigoroso da pressão arterial;

  • Alimentação equilibrada e exercícios físicos;

  • Exames frequentes para avaliar a saúde materna e fetal.

Embriões: Euploide, Mosaico e Aneuploide

Converse com um especialista

Ter pré-eclâmpsia tardia em uma primeira gravidez por FIV pode indicar um risco aumentado na segunda gestação, mas com acompanhamento médico adequado e medidas preventivas, é possível reduzir significativamente essa possibilidade. Se você está planejando uma nova gestação, converse com seu especialista para definir a melhor abordagem para sua saúde e a do seu bebê.



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